Criado ao longo de 20 anos por pesquisadores do Boston Retinal Implant Project, o dispositivo transmite sinais visuais ao cérebro por meio de um conector ultrafino. Voltado para doenças como degeneração macular e retinite pigmentosa, o implante já passou por testes de durabilidade e caminha para testes em humanos, aguardando aprovação da FDA.
Embora não recupere totalmente a visão, pode ajudar os pacientes a identificar formas e movimentos, melhorando sua autonomia e qualidade de vida.
Via/ MSN
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